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quinta-feira, 28 de abril de 2011

GRUPO DE TRABALHO AMBIENTAL

Ministério Público, Secretaria de Qualidade Ambiental e Conselho Municipal do Meio Ambiente passarão a realizar reuniões mensais na sede da Promotoria de Justiça de Pelotas para analisar questões relativa à matéria ambiental na Cidade. O objetivo do grupo de trabalho ambiental é buscar soluções para problemas administrativos, técnicos e jurídicos relacionados ao tema, através do esforço comum dos órgãos participantes. A Brigada Militar, através da 3ª Companhia Ambiental, e o Estado do Rio Grande do Sul, através da FEPAM, também serão convidados a participar do grupo. As reuniões serão mensais e temas como a ocupação irregular de áreas de preservação permanente, poluição sonora e a estrutura pública de gestão ambiental ocuparão as pautas das primeiras reuniões.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

CLUBE PODE SER PROCESSADO POR "FESTA"

Uma "festa" realizada nas dependências do Parque Esportivo Gonzaga, nas imediações da Avenida Dom Joaquim, em Pelotas, pode ter desdobramentos judiciais. O evento, que ocorreu há cerca de 2 semanas, trouxe perturnação a moradores de diversos quarteirões próximos ao referido clube, pelas altíssimas emissões sonoras geradas.  A Promotoria de Justiça passará a investigar em que condições e mediante quais licenças foi realizado o evento, e quais seriam os responsáveis pelo mesmo. A legislação prevê sanções de natureza civil e penal para o caso.

INQUÉRITO SOBRE FALTA DE CASTRAÇÃO

A 2ª Promotoria Especializada de Pelotas instaurou um inquérito civil exclusivamente destinado a investigar o descontrole da população de animais errantes em Pelotas.  A questão vinha sendo abiordada em outro inquérito mais amplo, que investiga o funcionamento do canil municipal.  O convênio para realizar castrações, mantido entre a Prefeitura e a UFPEL, não foi renovado, havendo possível omissão do Poder Público na tomada de medidas substitutivas.  A legislação municipal e estadual que regem o tema estabelecem, de acordo com orientação da Organização Mundial de Saúde, que o controle da população de cães e gatos deve se dar através do método de captura, castração e devolução do animal ao local de onde foi retirado. O sacrifício de animais é proibido por lei, por ter se mostrado uma prática ineficiente, não-econômica e ainda reprovável sob o ponto de vista ético. O prazo do inquérito é de 90 dias, no qual a Promotoria pretende que o Município apresente algum projeto nesta área.